A tecnologia não
é mais o futuro.
Se for reparar direito, a velocidade das inovações é tamanha
que, rapidamente, a novidade de hoje vira passado amanhã. Aplicativos são
atualizados quase em tempo real, para satisfazer as exigências de usuários
ávidos por mais e mais recursos tecnológicos.
Isso é bom ou
ruim para a educação das crianças?
A resposta não é
simples mas, seguramente, inclui a participação de pais e educadores. Não
adianta tentar negar a tecnologia. Ela está ai e chegou pra ficar. Quem tentar
subestimar essa onda pode ser engolido por ela. Talvez a melhor saída seja mesmo
aproveitar e surfar na crista. Quem não souber se equilibrar numa
prancha, pode ir de “jacaré”. O importante é não se afogar.
Em outras
palavras, o bem ou o mal que as novas tecnologias podem causar depende muito
menos delas próprias e muito mais do uso que fazemos de tudo isso.
O mundo virtual
não está decretando o fim do prazer da leitura de um bom livro, a alegria da
brincadeira ao ar livre, a emoção de interagir com outras pessoas. É possível
conviver harmoniosamente com os dois mundos: o real e o virtual. Mais do que
isso, é possível criar novos mundos.
As crianças de
hoje parecem já saber disso. Nós adultos é que precisamos aprender. Que tal
fazer isso brincando?
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